Labirinto
Há dias no meio de mim
Que eu escondo…
O choro sucumbido
Na solidão entranhada.
Há dias assim.
E tudo passa por aqui…
Vem de mansinho,
Sem fazer ruído.
Mas depois tudo vai!
Tudo foge e se esvai
Por entre o labirinto
Traçado na vinda…
Até à minha vida.
Há dias no meio de mim
Que eu te escondo…
E não devia!
Poderia amar e amar
E de novo amar.
Não morreria.
Sobreviveria.
Te libertaria.
14 de Maio de 2007
0 Comments:
Publicar un comentario
<< Home